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Destaques

Frutas que estou comendo e está transformando minha saúde por essas motivos comprovados.

Sabe aquela sensação de acordar com o corpo pesado, como se tivesse dormido sobre pedras? Era assim que eu me sentia todas as manhãs. Até que decidi fazer uma mudança simples, dessas que a gente empurra com a barriga por achar bobagem. Comecei a comer frutas. Não qualquer fruta, mas cinco específicas que viraram minha rotina de cabeça pra baixo. Não sou nutricionista, sou só um pai de família que estava cansado de se sentir um trapo. E o mais incrível? Minha casa inteira mudou junto comigo. O Theo, meu pequeno de 5 anos, que tem autismo e sempre foi seletivo com comida, agora me puxa pela manga pedindo "hora da fruta". E a Renata, minha esposa, que sofria com dores de cabeça constantes, já não se lembra quando foi a última crise. Mirtilos: as bolinhas azuis que viraram tesouro lá em casa Nunca imaginei que essas frutinhas pequenas pudessem fazer tanta diferença. Comecei comprando por impulso no supermercado - eram caras, mas algo me disse pra tentar. Na primeira semana no...

Me dê 5 min e te faço viver do marketing digital mesmo na era das IAs. Não vou te vender curso.


Olha, eu não vou te prometer o mundo em cinco minutos, mas vou te contar algo que pode acender uma faísca aí dentro. É o tipo de coisa que já senti na pele, como um vento gelado cortando a cara numa manhã de inverno, mas que também aquece o peito quando você percebe que dá pra tirar proveito disso. Marketing digital na era das IAs? Não é o bicho de sete cabeças que parece. É mais como domar um cavalo selvagem: exige paciência, mas, quando você pega o jeito, ele te leva longe.

Eu comecei nessa estrada em 2012, quando o marketing digital ainda tinha cheiro de novidade, tipo pão quente saindo do forno. Naquela época, era tudo mais simples — ou pelo menos parecia. Eu escrevia uns textos, mexia em umas campanhas no Google, fazia uns posts meio desajeitados no Facebook. Era um tempo em que a persistência valia mais que qualquer ferramenta mágica. Mas aí veio a era das IAs, e eu confesso: senti o chão tremer debaixo dos pés. Parecia que as máquinas iam engolir tudo, como um rio que transborda e carrega o que vê pela frente. Só que, em vez de correr, eu resolvi nadar.

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## Use a IA a seu favor

Sabe aquele medo que dá quando você vê uma IA cuspindo textos em segundos ou criando imagens que parecem pintadas por um artista? Eu já senti isso, um aperto no estômago, como se tivesse engolido um punhado de concreto molhado. Mas aí eu parei, respirei fundo e pensei: “Se ela é tão boa assim, por que não fazer dela minha parceira?” Foi um divisor de águas.

Hoje, eu uso ferramentas de IA como se fossem um canivete suíço: corto tempo, abro ideias, afio estratégias. Elas me ajudam a criar conteúdos mais rápido, analisar dados que eu levaria dias pra entender sozinho e até bolar campanhas que acertam o público como flecha no alvo. Mas não se engane: a IA é o músculo, não o coração. O toque humano, aquele calor que só a gente tem, é o que faz a diferença. É como temperar uma comida: a máquina pode cozinhar, mas só eu sei a pitada certa de sal.

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## Cria um produto digital inovador e único

Foi num fim de tarde, com o sol derramando laranja no céu, que eu tive o estalo. Estava tomando um mate com a Renata, minha esposa, e ela jogou na mesa: “Por que você não cria algo que ninguém mais tem?” Ela já ganhava um troco bom com marketing digital, vendendo uns cursos online de organização pessoal — coisa que ela domina, porque organizar a bagunça aqui em casa é quase um superpoder dela. Aquilo ficou martelando na minha cabeça.

Então, eu criei um produto digital que mistura storytelling com estratégias de vendas, algo que parece uma conversa de bar, mas te ensina a vender sem parecer que tá vendendo. Usei a IA pra gerar ideias iniciais, montar esboços e até testar nomes. Mas o tempero? Esse veio de mim: histórias da minha vida, erros que já cometi, vitórias que celebrei com um grito preso na garganta. É único porque tem minha cara, meu suor, minhas noites sem dormir. E sabe o que mais? Funciona. As pessoas compram porque sentem verdade ali.

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## Entrega parte do assunto do seu produto em blogs e canais no YouTube

Eu aprendi uma coisa com o tempo: você não vende só um produto, vende uma história. Então, comecei a espalhar pedaços do que eu sei por aí, como quem joga migalhas pra atrair os pássaros. Tenho um blog onde conto casos, dou dicas e mostro como a persistência me salvou mais vezes do que eu gostaria de admitir. No YouTube, faço uns vídeos curtos, daqueles que você assiste enquanto o arroz cozinha. Falo como falo em casa, com as mãos mexendo, o tom subindo quando me empolgo.

Não entrego tudo, claro. Dou o cheiro, o gostinho, mas o prato principal? Esse você só pega se vier comigo. É assim que eu levo as pessoas pro meu produto. E a IA me ajuda nisso também: edita os vídeos, sugere títulos que grudam na mente, analisa o que tá funcionando. Mas o jeito de rir das minhas próprias trapalhadas? Isso ela não imita.

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## Minha história no marketing digital desde 2012 e como eu mudei o jogo na era IA

Lá em 2012, eu era só um cara com um notebook velho e um sonho meio torto. Tinha largado um emprego chato e resolvi que ia ganhar dinheiro online. No começo, era um sufoco: campanhas que ninguém clicava, textos que pareciam gritar “sou amador!”. Mas eu não desistia. Era como cavar um poço com as mãos — lento, sujo, mas você vai vendo a água brotar.

Quando as IAs chegaram, eu poderia ter jogado a toalha. Muitos fizeram isso. Mas eu vi uma chance. Comecei a estudar essas ferramentas, testando uma por uma, até entender como elas podiam me ajudar a crescer. Hoje, o marketing digital é minha segunda renda — a primeira é o orgulho de ver que deu certo. A Renata me deu o empurrão inicial, mas fui eu que corri atrás. E olha, correr com a IA do lado é como ter um vento empurrando as costas: você ainda precisa dar os passos, mas chega mais rápido.

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## Persistência e criatividade foi o que me ajudou a sobreviver a era IA no marketing digital

Teve dias que eu quis desistir. Sério, já olhei pro teto à noite pensando: “Será que isso ainda é pra mim?” A resposta vinha na manhã seguinte, com o sol batendo na janela e uma ideia nova na cabeça. Persistência é como um músculo: dói pra caramba no começo, mas fica mais forte com o tempo. E criatividade? Essa é a chama que não apaga, mesmo quando o mundo parece um mar de mesmice.

Sobreviver à era IA não foi só usar ferramentas poderosas. Foi encontrar meu jeito de brilhar no meio do caos, como uma lanterna furando a neblina. Eu misturei o que sei com o que as máquinas podem fazer, e o resultado foi um caminho que eu nunca imaginava trilhar.

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## Ferramentas poderosas IA me ajudam a vender no marketing digital

Eu não sou nenhum gênio da tecnologia, mas sei escolher minhas armas. Uso IA pra criar anúncios que parecem conversar com você, pra analisar o que meus clientes querem antes mesmo deles saberem, pra montar funis de venda que parecem um mapa do tesouro. É como ter um ajudante incansável que nunca reclama.

Mas o segredo não tá só na ferramenta. Tá em como eu uso ela. Pego os dados que ela me dá e transformo em algo vivo, pulsante, que mexe com quem lê. É a diferença entre um robô frio e um amigo que te chama pra tomar uma cerveja e te conta um plano genial.

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Então, tá aí. Cinco minutos, uma história, um monte de possibilidades. O marketing digital na era das IAs não é um monstro a ser temido, mas um mar pra navegar. Pegue sua bússola — a IA —, mas não esqueça de segurar o leme com suas próprias mãos. Eu fiz isso, a Renata também, e você? Que tal começar hoje?

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