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Destaques

Frutas que estou comendo e está transformando minha saúde por essas motivos comprovados.

Sabe aquela sensação de acordar com o corpo pesado, como se tivesse dormido sobre pedras? Era assim que eu me sentia todas as manhãs. Até que decidi fazer uma mudança simples, dessas que a gente empurra com a barriga por achar bobagem. Comecei a comer frutas. Não qualquer fruta, mas cinco específicas que viraram minha rotina de cabeça pra baixo. Não sou nutricionista, sou só um pai de família que estava cansado de se sentir um trapo. E o mais incrível? Minha casa inteira mudou junto comigo. O Theo, meu pequeno de 5 anos, que tem autismo e sempre foi seletivo com comida, agora me puxa pela manga pedindo "hora da fruta". E a Renata, minha esposa, que sofria com dores de cabeça constantes, já não se lembra quando foi a última crise. Mirtilos: as bolinhas azuis que viraram tesouro lá em casa Nunca imaginei que essas frutinhas pequenas pudessem fazer tanta diferença. Comecei comprando por impulso no supermercado - eram caras, mas algo me disse pra tentar. Na primeira semana no...

Milionários invisíveis da internet e eu posso ser um deles por esses motivos.

Tem uma turma por aí que ninguém vê, mas que tá nadando em dinheiro. São os milionários invisíveis da internet — aqueles que constroem impérios sem mostrar a cara, sem selfie no Instagram, sem vídeo de “olá, meus queridos”. E eu? Tô correndo atrás de ser um deles. Não porque quero ostentar, mas porque descobri que dá pra fazer um barulho danado ficando nos bastidores, como um maestro que rege a orquestra sem subir no palco.


Crio conteúdo sem aparecer

Eu nunca fui de gostar de holofote. Só de pensar em gravar um vídeo me olhando no espelho da câmera, já sinto um frio na barriga, como se tivesse pulando de um penhasco. Então, decidi criar sem me expor. Textos que cortam como faca afiada, códigos que rodam lisinhos, projetos que falam por mim. É como plantar uma árvore e deixar os frutos caírem pra quem quiser pegar — eu fico na sombra, cuidando das raízes.

E sabe o que é louco? Não aparecer não me faz menor. Pelo contrário, me dá liberdade. Sem rosto, sem voz, eu posso ser qualquer um, estar em qualquer lugar. O conteúdo vira o rei, e eu, o artesão que molda ele em silêncio.


Uso IA para meus projetos de programação

A IA entrou na minha vida como um raio que ilumina a noite. Eu sempre gostei de programar, mas era um trampo demorado, tipo esculpir pedra com colher. Aí comecei a usar ferramentas de inteligência artificial pra dar um gás nos meus projetos. Hoje, eu digo o que quero, e ela me entrega o esqueleto do código — eu só ponho carne e alma. É como ter um parceiro que nunca dorme, nunca reclama, e ainda me surpreende com ideias que eu nem tinha pensado.

Com isso, já criei aplicativos, bots, sistemas inteiros que rodam sozinhos e botam dinheiro no bolso. A IA é meu atalho, minha ponte pra chegar onde os outros levam anos pra pisar.


Me tornei um engenheiro de prompt profissional

Mas o pulo do gato veio depois. Eu não só usava IA, eu aprendi a conversar com ela. Virei um engenheiro de prompt — um nome chique pra dizer que sei pedir as coisas do jeito certo. É como ensinar um gênio da lâmpada a te dar o tesouro sem enrolação. Um prompt bem feito é ouro: economiza tempo, corta o lixo, entrega resultado afiado.

Minha esposa, a Renata, entrou nessa comigo. No começo, ela só olhava, curiosa, enquanto eu digitava comandos como quem escreve poesia. Agora, ela já cria os dela, testando, ajustando, rindo quando a IA devolve algo inesperado. Tá virando um jogo em casa, uma dança de palavras que transforma ideias em dinheiro.


Vou encaminhar meu filho Theo de 5 anos pra aprender tudo sobre IA

E o Theo, meu moleque de 5 anos? Ele já tá no radar. Não vou esperar ele crescer pra descobrir isso sozinho. Outro dia, ele me viu mexendo no computador e perguntou: “Pai, você tá falando com o robô?”. Eu ri, mas expliquei que sim, de um jeito torto, é isso mesmo. Quero que ele cresça sabendo mexer com IA, criando prompts como quem monta Lego. Imagina só: um pivete que, aos 10 anos, já faz robôs dançarem na palma da mão. É o futuro dele que eu tô moldando, um tijolo de cada vez.


Remodelei o marketing digital com essas estratégias de IA

O marketing digital, que já era meu quintal, virou outra coisa nas minhas mãos. Com a IA, eu não só crio campanhas — eu reinvento o jogo. Uso prompts pra gerar textos que parecem escritos por um amigo, anúncios que grudam na cabeça, estratégias que pescam o cliente antes mesmo dele saber que tá no anzol. Não preciso mostrar meu rosto pra vender, porque a máquina faz o grosso, e eu coloco o tempero.

É assim que eu vejo os milionários invisíveis brilhando por aí. Eles descobriram que a IA é como um rio: você não precisa aparecer pra navegar, só precisa saber pra onde remar.


Minha história e por que acredito nos milionários invisíveis

Eu comecei do zero, num quartinho abafado, com um computador que chiava mais que grilo em noite quente. Era só eu, uma vontade danada e um monte de dúvidas. Mas fui fuçando, errando, acertando. Quando a IA caiu no meu colo, foi como achar uma lanterna na escuridão. Hoje, eu ganho dinheiro sem sair da toca, e a Renata tá vindo junto, aprendendo o mesmo caminho.

Acredito que tem um batalhão de gente por aí fazendo o mesmo. São os quietos, os que não postam foto de carrão, mas que têm a conta cheia. Eles usam IA pra criar, vender, crescer — tudo sem um pingo de vaidade. São fantasmas ricos, e eu tô correndo pra me juntar ao clube.


Ser um milionário invisível não é só possível, é o meu plano. Não preciso de aplauso, só de resultado. Com a IA, a Renata do meu lado e o Theo no horizonte, eu sei que o silêncio pode valer ouro. E você, já pensou em sumir pra aparecer onde importa?

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